Grupos Participantes

 


O Grupo Folclórico do Centro Social de Vila Nova de Sande, sendo anfitrião e organizador do evento, é naturalmente também um dos participantes no Festival Internacional de Folclore de Vila Nova de Sande, a realizar no próximo dia 23 de Julho.

Fundado em 05 de Junho de 1978, é considerado um dos grupos do concelho de Guimarães mais consagrados, pela forma simples e fiel com que retrata as vivências dos seus antepassados, nos seus usos, costumes e tradições, fazendo-o sempre com o máximo respeito pelas mesmas.

As recolhas efetuadas e preservadas pelo grupo, permitem divulgar um genuíno trabalho de representatividade por todo o país, incluindo as ilhas, e no estrangeiro, onde já esteve em Espanha, França, Mónaco, Áustria, Alemanha, Hungria e Brasil.

Das diversas atividades que organiza anualmente, destacam-se o Encontro de Cantar de Reis e o Festival Internacional de Folclore.

É membro efetivo da Federação do Folclore Português, da Associação de Folclore e Etnografia de Guimarães e está inscrito no INATEL.

Os trajes, os cantares, as danças e as melodias características do Baixo Minho estarão representados no XXXIX Festival Internacional de Folclore - Vila Nova de Sande 2022, pelo grupo anfitrião.



O Alto Ribatejo também estará representado no palco do Festival de Vila Nova de Sande. Fundado em 01 de Junho de 1953, o Rancho Folclórico da Casa do Povo do Pego, concelho de Abrantes, é o grupo mais antigo do Ribatejo, com atividade ininterrupta, uma vez que foi o primeiro grupo a dar a conhecer a cultura pegacha através das suas “modas” e “saias” (danças e cantares). Nasceu para representar a freguesia na primeira Feira do Ribatejo.

O Pego é conhecido como a Terra das Casas Baixas e vê no seu Rancho Folclórico, um verdadeiro embaixador da sua cultura, que continua a preservar e a dar a conhecer os temas, as danças, as tradições e as vivências da aldeia do Pego, desde os tempos dos seus antepassados.

O Rancho Folclórico da Casa do Povo do Pego apresenta trajos que são cópias autênticas dos trajos originais pegachos do final do século XIX e princípios do século XX e é membro efetivo da Federação do Folclore Português.

No próximo dia 23 de Julho, venha descobrir a cultura genuína desta terra do Alto Ribatejo, que irá com certeza deixá-lo muito entusiasmado.




Na noite do próximo dia 23 de Julho, os ritmos africanos também vão estar presentes no palco da 39ª edição do Festival Internacional de Folclore de Vila Nova de Sande.

A Companhia Artística MIEN – MOH foi fundada em 2016 por Chantal Gouanan e mostra, como especialidades, as danças tradicionais Zaouli, Temate e Zagroubi. É composta por jovens bailarinos de diversas origens que procuram homenagear a cultura africana, ao encontro das etnias e das suas tradições, ao som da percussão e do canto.

Os ritmos surgem em particular do som do balafon, um instrumento representativo do povo Senufo da Costa do Marfim, Burkina e Mali. Para além das danças marfinenses, a Companhia Artística Mien-Moh apresenta também um repertório coreográfico com danças senegalesas, burundesas e sul-africanas. E com isto, é garantida a riqueza da cultura africana em todo o seu esplendor.

A fundadora do Grupo promove as danças da África passando mensagens. A companhia é autora de vários espetáculos, nomeadamente "dança rítmica pela Costa do Marfim" que tem tido uma boa repercussão junto dos amantes da cultura.

Descubra connosco as origens culturais da Costa do Marfim, pela primeira vez, no palco do Festival Internacional de Folclore de Vila Nova de Sande.



Nesta 39ª edição do Festival Internacional de Folclore de Vila Nova de Sande, iremos receber o Grupo Folclórico da Região do Vouga, que foi fundado em Mourisca do Vouga, a 23 de Janeiro de 1969. Situa-se no centro de Portugal, a 5 Km de Águeda e a 20 Km de Aveiro, e é um fiel intérprete das danças e cantares da considerada região do Vouga, que se estende desde a Serra da Lapa até à ria de Aveiro.

O Grupo Folclórico da Região do Vouga possui sede própria, localizada na vila de Mourisca do Vouga, que, em tempos anteriores, foi uma quinta com exploração agrícola. Desta quinta, permanece até hoje uma casa senhorial dos finais do século XIX, típica do período da emigração do Brasil ao gosto burguês, que é hoje o Museu Etnográfico da Região do Vouga.

O Grupo Folclórico da Região do Vouga é membro fundador da Federação de Folclore Português, participa em vários festivais de folclore nacionais e por diversas vezes, representou Portugal além – fronteiras em certames de ordem congénere. Os seus trajes, danças e cantares retratam a maneira de ser de um povo, que tomou por base o trabalho árduo, atenuado com os foguedos ajustados a épocas vividas e nem sempre fáceis.

Na noite do próximo dia 23 de Julho, desfrute da possibilidade de conhecer o trabalho representativo do Grupo Folclórico da Região do Vouga.




Na edição deste ano do Festival Internacional de Folclore de Vila Nova de Sande, iremos ter na nossa companhia a participação do folclore arouquense. O Rancho Folclórico da Casa do Povo de Arouca foi fundado em 1972, e procura representar as danças e os cantares de Arouca, as vozes, os costumes e os trajes das gentes daquela terra, partindo de uma recolha adjacente do cancioneiro de Arouca, da autoria de Virgílio Pereira.

Manter vivas as tradições folclóricas e etnográficas e os traços de ruralidade do povo arouquense eram os propósitos dos seus fundadores e seguidores. Da serrania ao vale, do Paiva ao Arda, Arouca é um tesouro cultural evidenciado nos palcos por onde o Rancho Folclórico da Casa do Povo de Arouca vai passando.

Ao longo de cinco décadas, o Rancho Folclórico da Casa do Povo de Arouca marcou presença em festivais de folclore nacionais e internacionais, animou festas e romarias, e organiza anualmente em Agosto o seu festival de folclore. Em Abril de 1990 e Maio de 2001, atravessou o atlântico em duas digressões pelo Brasil, e atuou nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Santos. Em 1998, representou o folclore arouquense aquando à assinatura do protocolo de geminação entre a cidade francesa de Poligny e Arouca, sendo aí justamente homenageado pela associação portuguesa local, pelo apoio dado na criação de um Rancho Folclórico Lusitano.

Em ano de comemoração das suas Bodas de Ouro, é com grande alegria que recebemos no palco de Vila Nova de Sande, o Rancho Folclórico da Casa do Povo de Arouca.

Na noite do próximo dia 23 de Julho, testemunhe connosco a riqueza do folclore arouquense!



O Chile será outra das representações estrangeiras presentes no XXXIX Festival Internacional de Folclore – Vila Nova de Sande 2022.

Situada a 80 Km da capital Chilena, encontra-se Rancagua. Cidade histórica erguida entre vales e cordilheiras dos Andes, reconhecida por ser uma zona simples em cujo seio se guardam os mais variados trajes tradicionais do campo e da atividade mineira.

É em Rancagua e nas outras comunidades da região de O’Higgins onde se celebra todo o ano o desporto tradicional Chileno, o rodeo, e se fazem os principais campeonatos da dança nacional. Esta região caracteriza-se também pela sua riqueza agrícola, especialmente pelas suas grandes vinhas de onde se exportam vinhos para todo o mundo.

É neste contexto que, em 2008 nasce o Ballet Folclórico Municipal de Rancagua, por iniciativa de Ricardo Silva, artista local, com o alto patrocínio do Município desta cidade. Desde então, têm trabalhado na recolha das suas tradições, a fim de as projetar nos jovens talentos desta cidade.

O Ballet Folclórico Municipal de Rancagua, que apresenta os diferentes costumes e tradições do Chile através da dança, integra bailarinos profissionais e leva a cultura aos mais desfavorecidos através do projeto "Rancagua: História, Música e Dança".

Deslumbre-se com a cultura contagiante do Chile, nesta participação que o vai deixar rendido!

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